Católica de pai e mão, tinha se acostumado com a ideia de divindades que os pais e os padres haviam lhe ensinado.
Havia sido criada com a obrigação de acreditar em um Deus onpotente, onisciente e onipresente - e muitas vezes teve vergonha de tomar banho, achando que alguém a observava atentamente.
Na adolescência se rebelou, trocou os vestidos e sapatilhas por mini-saias, meia arrastão e botas de cano alto. E passava as madrugadas na rua, gritando pela vida sob o efeito de uma bebida barata.
Até que um dia engordou, engordou tanto que a barriga já não cabia na mini-saia. Aquele Deus, que ela nem acreditava mais, havia lhe abandonado... de novo!
E foi levada ao hospital, com fortes dores abdominais. E presenciou um milagre!
Daquela dor surgiu algo que mudaria sua vida para sempre, que seria o maior desafio já vivido e a maior recompensa já recebida.
E entregando o pequeno milagre, a enfermeira perguntou:
- Já escolheu o nome?
- Maria, como a mãe de Jesus!
PS: Estou tentando voltar, aqui e acolá!
O Pedido do Cliente
Há 7 anos